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Setor supermercadista aquecido aumenta a demanda por energia temporária

A Associação Brasileira dos Supermercados (Abras) divulgou, recentemente, dados bastante otimistas sobre o setor supermercadista brasileiro. De acordo com a entidade, as vendas registradas no último mês de março foram 17,23% superiores a fevereiro de 2018. Em termos reais, 12,12% maiores que o mesmo período em 2017. O Índice Nacional de Vendas, apurado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da associação, ainda registrou que este foi o melhor primeiro trimestre de um ano desde 2013, com 2,28% de crescimento.

Outro levantamento, dessa vez da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), apontou que, em abril de 2018, as vendas do varejo na capital paulista aumentaram, em média, 4,5%, em comparação a abril de 2017.

Embora as vendas relacionadas à Páscoa, uma das datas comemorativas mais importantes do calendário para o segmento, terem contribuído para esse bom resultado, a confiança na recuperação da economia do País também tem levado o consumidor de volta às compras.

Com maior movimento nos estabelecimentos comerciais, aumenta também a exigência por energia elétrica. O insumo é imprescindível para a iluminação das vitrines e ambientes comuns, além da climatização, e ainda é fator primordial para a manutenção das luzes das áreas de acesso, como estacionamentos, elevadores e escadas.

Com toda essa demanda, os empreendimentos necessitam da garantia de que não serão surpreendidos por uma queda repentina de energia, o que pode causar enormes prejuízos, além de impedir a operação como um todo.

No recente apagão de 21 de março de 2018, que atingiu todos os estados da região Nordeste e parte dos da região Norte, o comércio foi um dos setores mais afetados. Em muitas cidades, a queda do fornecimento obrigou negócios de todas as naturezas a baixarem as portas.

No caso dos supermercados, além da fuga de clientes e compras não efetivadas, vale ressaltar que a interrupção da energia pode causar danos importantes, principalmente no que tange a conservação dos inúmeros itens perecíveis. No estoque, as câmaras frias podem se transformar em estufas em poucas horas, deteriorando tudo o que está armazenado.

Para evitar situações como essas, a contratação de soluções voltadas à segurança energética é um importante diferencial competitivo. Empresas varejistas são, cada vez mais, grandes consumidoras de energia temporária. Na falta da energia fornecida pelas concessionárias tradicionais, os geradores assumem a operação e mantém o funcionamento do estabelecimento, independentemente do seu porte.

De pequenos supermercados até hipermercados, redes atacadistas e centros de distribuição, muitos já consideram a adoção da energia temporária desde a fase de implantação. Com esta medida preventiva, no caso de qualquer oscilação proveniente da concessionária, os geradores estão aptos a assumir integralmente o fornecimento. Dessa forma, as chances de perdas ocasionadas pela por falhas energéticas são cada vez menores.