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Energia temporária na indústria automobilística e de autopeças

Segundo dados divulgados pelo Índice Setorial Comerc, um estudo realizado mensalmente sobre o Mercado Livre de Energia no Brasil, oito segmentos passaram a consumir mais energia elétrica no último mês de julho.

Dentre os setores analisados, o de veículos e autopeças foi o que mais apresentou expansão. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o aumento foi de 13,99%. Ainda de acordo com o estudo, a previsão é de que este consumo de energia continue subindo nos próximos meses, motivado, principalmente, pela chegada dos meses mais quentes do ano.

Depois de fechar o ano de 2017 com vendas totais de 2,24 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus e um crescimento de 9,2% ante 2016, a indústria automobilística voltou a trazer números promissores depois de três anos de resultados negativos e se firmou como uma das grandes consumidoras de energia elétrica do mercado.

Com linhas de produção, que chegam a operar 24 horas por dia em períodos de maior demanda, a energia é fundamental, principalmente, em processos como a soldagem das chapas de aço e na refrigeração dos veículos após a pintura.

Com uma operação complexa e tão importante para a economia do País, as empresas do setor não podem correr riscos e ficar sem um de seus principais insumos: a energia elétrica.

Imagine que ocorra um apagão, como o que deixou às escuras partes das regiões Norte e Nordeste, no último mês de março. A interrupção das linhas de produção, seja de peças ou de automóveis por tempo indeterminado, pode causar inúmeros prejuízos, que envolvem desde o não cumprimento de prazos de entrega até a dispensa de funcionários.

E os danos podem ir muito além. Um exemplo é uma indústria do segmento que exporte suas peças para países da Europa. Há algum tempo é exigido o Certificado ISO TS 16949. Trata-se de uma norma internacional que se aplica a cadeia de fornecimento automotivo e preza pela prevenção de defeitos e pela redução de variações e desperdícios. Ou seja, ele “obriga” as fábricas a desenvolverem um plano contra riscos, entre eles a variação e a falta de energia.

Ou seja, quanto maior o risco, menor a competitividade da empresa no mercado internacional. Assim, fica cada vez mais clara a importância e a necessidade de ter um plano B, que impeça o surgimento de crises e perda de capital.

No caso do risco de apagões, a companhia precisa contemplar em seu planejamento o investimento em segurança energética com a contratação de geradores capazes de suprir, mesmo que parcialmente, o consumo de energia para manter a sua operação perene. Nesse cenário, a locação destes equipamentos se fortalece como opção viável financeiramente e altamente eficaz.

Com 12 anos de mercado e atuação em todo o Brasil, a Tecnogera tem uma forte atuação no setor automobilístico e de autopeças e oferece soluções de segurança energética personalizadas para todos os tipos de situações e demandas.