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Eólica será a segunda maior fonte de energia em 2019

A retomada do crescimento parece que está acontecendo em ritmo mais acelerado para o setor de energia eólica. Dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), divulgados no mês de dezembro de 2018, apontam que a energia gerada pelos ventos será a segunda maior fonte energética do Brasil já em 2019.

A expectativa é alcançar 15 gigawatts (GW) no próximo mês de março, superando os 14,3 GW atingidos em 2018. Com essa marca, a energia eólica vai superar a biomassa, que está em 14,7 GW, ficando atrás somente da hidrelétrica, com 97,1 GW.

Aliás, o montante de pouco mais de 14 GW de capacidade instalada de energia eólica já é o mesmo da usina de Itaipu, a maior hidrelétrica do País, e suficiente para o consumo médio de 80 milhões de pessoas ou 26 milhões de residências.

Atualmente, o Brasil conta com 568 parques eólicos e sete mil aerogeradores espalhados por 12 estados. O Rio Grande do Norte lidera o ranking dos estados produtores, com 146 aerogeradores e 3,9 GW de capacidade instalada, seguido pela Bahia, com 133 e 3,5 GW, respectivamente.

E o otimismo não para por aí. Com a recuperação do setor, promovida pelos leilões, novos projetos de parques eólicos e movimento de retomada do crescimento econômico, a expectativa é que o segmento siga em franca expansão e chegue a 2024 com 18,8 GW instalados.

Vale lembrar que em 2011 a capacidade instalada de energia eólica no Brasil era de 1GW. Tamanho desempenho fez o País saltar da 15ª posição de capacidade instalada em 2012 para a 8ª posição em 2017, segundo o ranking da Global Wind Energy Council.

Com tantas previsões positivas, a cadeia de fornecedores também sente os reflexos e se mostra otimista, caso da Tecnogera, que tem uma forte atuação no setor.

Muito antes dos parques eólicos começarem a produzir energia e se interligarem às redes de transmissão, o uso de geradores já é fundamental em todas as etapas de implementação, ou seja, desde o canteiro de obras, fornecimento de energia para toda a fase construtiva e comissionamento dos aerogeradores, onde entram também os bancos de carga.

O comissionamento é o momento onde todos os testes são realizados para garantir que tudo está em pleno funcionamento: equipamentos, maquinário e instalações em geral. Nessa fase, os bancos de carga simulam um cenário real de funcionamento do parque eólico e conseguem detectar e solucionar qualquer instabilidade de forma segura e 100% eficiente.

Já os bancos de cargas garantem um desempenho seguro dos aparelhos, evitando prejuízos e mantendo o maquinário recém-instalado em perfeito estado de conservação e com máxima capacidade de uso.

Com essas medidas, o parque eólico começa a gerar energia, comercialmente, já no período de comissionamento, contribuindo para o bom desempenho de toda a operação.

Para atender esse tipo de demanda, a Tecnogera conta com a frota de geradores, bancos de carga e acessórios mais nova do País e investe pesadamente na manutenção e renovação de seus equipamentos.